Eu aqui, cheia de buracos,
Com o meu coração baleado
Nos olhos uma água,
que pode ser a sinusite,
Que pode ser lágrima...
A razão perturbada,
O coração inquieto
Mas aprendi que dores são superáveis
E que nem a morte significa o fim!
Quem entrega o coração corre esse risco
E infelizmente, não nasci imune a dores!
Eu amo
Mas amor também passa.
(Acaricie o meu ego, agora!)
Acaricie minh’alma!
E sofro...
Mas também não vou morrer por isso!
Samantha Carvalho