A vida só me cansa...
tá tudo um verdadeiro caos,
por dentro e por fora!
Sem risos...
E promessas vãs se aproximam
Meus lábios sedentos
Minhas mãos trêmulas
E o coração incerto,
lento!
Só, e repleta de gente ao meu redor!
É assim que me sinto,
mesmo odiando clichês!
Gente falsa!
Sorrisos apagados!
E eu tô sufocada,
preciso gritar!
Cansada de achar que posso
Cansada de tanto chorar
Abraços sem calor
E essa liberdade limítrofe...
Enchi de tudo isso!
Samantha Carvalho
domingo, 5 de dezembro de 2010
Pra mim é imperfeição
Pra mim é imperfeição estar suspenso
Em cada flor da terra um tédio imenso
Todo milagre, toda maravilha torna ainda mais funda a minha solidão
E todo esplendor pra mim é vão
Porque eu não sou perfeição
e também não sou nenhuma maravilha.
Ana Carolina
Em cada flor da terra um tédio imenso
Todo milagre, toda maravilha torna ainda mais funda a minha solidão
E todo esplendor pra mim é vão
Porque eu não sou perfeição
e também não sou nenhuma maravilha.
Ana Carolina
Poema Amorfo
Enfadei-me de perder-me em pensamentos,
passear por devaneios,
sem retribuições!
Já não quero desculpas,
e quanto as culpas,
não sou eu quem ás vai ter!
Não quero a carne ferida,
a invalidez perturbadora...
Meu tempo é ouro
e o meu coração não é qualquer coisa!
Chega de sentimentos demais
e de rios de amor...
Quero rios de água pura,
pra banhar-me indecente,
lavar-me todos os poros...
retirar na impureza da carne,
toda a sujeira rompível!
Que venham abraços ternos,
sorrisos verdadeiros...
os relapsos continuarão,
mas em doses abafadas!
Cansei de vacilar questões objetivas,
e de me contradizer nas subjetivas...
Aborrecem-me demais, casos incautos.
Enjoei completamente as conveniências.
Não há mais como içar ínclitos insinceros!
Vou apenas viver:
CHEGA DE ENFADOS!
Amar e continuar limpa...
Se me sujar, dessa vez,
vai ser de sangue!
Samantha Carvalho
passear por devaneios,
sem retribuições!
Já não quero desculpas,
e quanto as culpas,
não sou eu quem ás vai ter!
Não quero a carne ferida,
a invalidez perturbadora...
Meu tempo é ouro
e o meu coração não é qualquer coisa!
Chega de sentimentos demais
e de rios de amor...
Quero rios de água pura,
pra banhar-me indecente,
lavar-me todos os poros...
retirar na impureza da carne,
toda a sujeira rompível!
Que venham abraços ternos,
sorrisos verdadeiros...
os relapsos continuarão,
mas em doses abafadas!
Cansei de vacilar questões objetivas,
e de me contradizer nas subjetivas...
Aborrecem-me demais, casos incautos.
Enjoei completamente as conveniências.
Não há mais como içar ínclitos insinceros!
Vou apenas viver:
CHEGA DE ENFADOS!
Amar e continuar limpa...
Se me sujar, dessa vez,
vai ser de sangue!
Samantha Carvalho
De bem dentro
Tenho tudo
muito bem planejado
Dentro dessa cabecinha tola.
Penso. Embora não pareça!
Penso,
observo
e ajo!
Não me falta nenhum parafuso.
Na verdade,
devem ser apertados demais.
Ou frouxos.
Mas de frouxidão, pouco sei eu...
Sei um pouco,
de tudo que conheço.
Mas pouco conheço,
de tudo que sei.
E aqui,
dentro de mim
Tudo está em seu devido lugar.
E ainda daqui, de dentro de mim,
nem eu mesma sei...
Samantha Carvalho
muito bem planejado
Dentro dessa cabecinha tola.
Penso. Embora não pareça!
Penso,
observo
e ajo!
Não me falta nenhum parafuso.
Na verdade,
devem ser apertados demais.
Ou frouxos.
Mas de frouxidão, pouco sei eu...
Sei um pouco,
de tudo que conheço.
Mas pouco conheço,
de tudo que sei.
E aqui,
dentro de mim
Tudo está em seu devido lugar.
E ainda daqui, de dentro de mim,
nem eu mesma sei...
Samantha Carvalho
Assinar:
Postagens (Atom)