A minha verdade
parece mais uma mentira repetida,
uma realidade enfeitada
Meus sonhos,
sempre tão despertos,
parecem mais fantasias
de um alguém que pouco dá certo
As músicas que eu ouço
Falam de mim muito mais do que eu mesma falei
Meus olhos já parecem não ver
É como se escutassem no mudo
E os seus, sequer me dizem “sinto muito”
A minha sensibilidade aguçada
já não aguça a de ninguém
O meu prazer,
tem natureza no teu fogo
E é o teu amor que eu gosto de fazer
Mas por favor, me perdoe,
se eu do mais tarde esquecer
Porém se poupe do absurdo,
que eu sempre termino em você!
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